Estamos entrando em julho, e vamos começar o novo mês animando com boas notícias. Já pensou se além de direitos humanos e direitos dos animais, a gente começasse a falar também em direitos da natureza? Pois essa discussão já está acontecendo, e o movimento que defende o reconhecimento da natureza como sujeito tem ganhado força no Brasil e no mundo.
Recentemente, uma nascente d’água situada em um parque estadual em Rondônia foi reconhecida como um organismo com direitos inerentes à sua existência, que devem ser declarados para garantir sua preservação e de todos os seres que com ele interagem ou dele dependem.
No mundo, já existem mais de 400 iniciativas de direitos da natureza. Assegurar os direitos da natureza pode ser um importante passo para a preservação da biodiversidade no mundo inteiro, e vai além da questão ambiental, afinal, a natureza também tem papel social, cultural e até espiritual muito importante. Legal, né?
Quer acompanhar notícias boas diariamente? Salva aí essas dicas:
O site ‘Indústria Verde’ tem como missão divulgar as boas iniciativas da indústria - seja no pilar de transição energética, descarbonização, economia circular, conservação florestal;
O ‘Reasons to be cheerful’, ou ‘razões para ficar alegre’, em português, é uma revista online que busca ser um tônico em tempos tumultuados, compartilhando diariamente histórias, soluções e pessoas que renovam as esperanças e nos ajudam a fazer parte da mudança;
O Projeto Draft compartilha histórias de empreendedores e cases de negócios criativos que visam não apenas o lucro, mas o bem estar social e a solução de problemas reais. Super inspirador para empreendedores ou não :)
No mundo atual de acesso ininterrupto à internet, rolagens intermináveis e superexposição, é fácil ter uma experiência ou chegar a um lugar e sentir que já esteve lá antes. Não é exatamente um “déjà vu” porque é novo, mas com a quantidade de conteúdo que consumimos diariamente, é provável que você já tenha passado por isso – virtualmente.
Com os desfiles de moda, não é diferente. O estilista Marc Jacobs trouxe essa reflexão para seu último desfile, na NYFW. O desfile durou menos de 3 minutos, deixando todo mundo com a sensação de “foi isso?”. Além do desfile acelerado, as roupas se repetiam, e as modelos também foram estilizadas para parecerem clones umas das outras.
A coleção traz a provocação sobre a velocidade com que consumimos informações todos os dias e a agitação constante do ciclo da moda, que muda a nossa capacidade de perceber e sentir cada coisa. E provavelmente agora, está todo mundo no Tiktok e no Instagram falando sobre isso em vídeos de menos de 3 minutos rs.
Talvez você não tenha reparado, mas as bandas de K-Pop tem influenciado muito mais do que o mundo da música adolescente, eles também estão super presentes na moda atualmente. Recentemente, membros de bandas de K-Pop se tornaram embaixadores globais de marcas como Givenchy, Gucci e Dior.
Além da música, as influências da moda coreana nascem das emaranhadas histórias políticas, culturais e financeiras da Coreia do Sul. O livro Make Break Remix: The Rise of K-style se debruça sobre a ascensão da moda coreana, e vale ver o que a Dazed destacou sobre o assunto.
Num post que eu fiz com o Geopanoramas, a gente mostra que as roupas que vão para aterros sanitários já podem ser vistas do espaço. O desperdício do nosso modelo atual de produção e consumo tem mudado literalmente a geografia da terra.
Para você ter uma ideia, de acordo com dados divulgados pela Five of Us, 64% das roupas fabricadas no mundo acabam em aterros ou lixões, sendo que 20,5 milhões delas vão para o lixo sem nenhum processo de reciclagem a cada ano, numa média de 1 pilha de roupas do tamanho da torre Eiffel por segundo. Já imaginou?
Muita gente me pergunta o que fazer para reverter este quadro. Bom, cuidar das suas roupas para que elas durem mais é também uma atitude sustentável - faz bem para você e para o planeta. E as Máquinas de Cuidar da Electrolux são grandes aliadas nesse processo.
Como eu mostrei aqui nesse vídeo, as novas máquinas contam com tecnologias para garantir uma maior preservação dos tecidos, remoção de manchas, além de auxiliar na economia e reaproveitamento de água e também economizar energia.
Conheça mais sobre as novas Máquinas de Cuidar Electrolux e aproveite o cupom exclusivo CARVALHANDO para ter 10% de desconto em uma seleção especial de produtos no site. Aproveite, pois é válido até o final de junho.
#SuaCasaBemVivida #RoupaSemDatadeValidade #ConteúdoPatrocinado
Certamente, na retrospectiva do ano de 2023 o assunto mais falado vai ser um só: Inteligência artificial. O tema estourou a bolha da tecnologia e tem feito parte das nossas vidas em muitos outros âmbitos. Mas esse ainda é um assunto novo, que gera muitas dúvidas e ansiedade.
O que as pessoas têm achado e como têm se sentido com essa conversa? A Vox e The Verge fizeram uma pesquisa inédita entrevistando mais de 2000 pessoas para responder isso - pessoas “normais”, e não apenas CEOs de empresas de tecnologia e pesquisadores.
Ao tentar prever o efeito da IA na sociedade, as pessoas prevêem todos os tipos de perigos, desde perda de empregos (63%) até ameaças à privacidade (68%) e uso indevido do governo e corporativo (67%). E a maioria das pessoas, 32%, se sente ao mesmo tempo animada e ansiosa com os avanços da IA. E você, como tem se sentido?
Acompanhar o ritmo das transformações é mesmo um desafio. E o Be Real, a rede social que surgiu como nova promessa e já começou a morrer? O Be Real (seja real) surgiu em 2020 e se apresentava como uma alternativa ao mundo artificial da mídia social. Ele começou a bombar, principalmente entre a geração Z, e agora os downloads já vem caindo mês a mês.
Especialistas apontam que a ideia de autenticidade prometida pelo app não era de fato verdadeira, já que as pessoas “montavam” um momento legal em seus dias apenas para poderem postar. E aí, será que autenticidade depende mais da plataforma usada ou das pessoas que estão usando?
Pode ser difícil de acreditar, mas as pessoas têm usado menos as redes sociais para acompanhar notícias diariamente. Isso é o que mostrou a pesquisa da Axios feita em 12 países, incluindo o Brasil.
O consumo de notícias nas mídias sociais atingiu o pico em 2020, dado o ciclo implacável de notícias em torno da pandemia e das eleições. Agora, esse pico tem caído e voltado aos índices pré pandêmicos. Você também tem cansado de ver notícias por aí?
Dia 28 de junho é oficialmente marcado pelo Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+, data que relembra a revolta de Stonewall que aconteceu em 1969.
Você conhece a história?
Diversos filmes, como ‘Stonewall - A luta pelo Direito de Amar’, de 1995, e ‘Stonewall - Onde o orgulho começou’, de 2015, contam mais sobre o surgimento da data.
Além das obras do cinema, o livro de Martin Duberman conta a história completa desse momento crucial da história. Quer saber mais? Confira essa lista com 5 livros que contam a história do movimento LGBTQIAP+, inclusive no Brasil.
Uma comunicação assertiva é a diferença entre engajar e afastar as pessoas. Quando o assunto é meio ambiente, como evitar o sensacionalismo tendo que competir com memes, inflação, política e vídeo de gatinhos? Como falar de forma mais educativa e propositiva e ao mesmo tempo ser divertido e acessível?
No último episódio dessa temporada do Nat Geo Podcast, convidamos a influenciadora Hana Khalil para nos ajudar a responder algumas dessas perguntas, tão essenciais para quem - assim como ela - quer fazer a diferença no mundo.
Vamos contar também com a participação do psicólogo e escritor Lucas Veiga, que vai falar sobre as consequências de consumir tantas notícias, e o que fazer para que elas nos afetem menos. Tá imperdível, ouça aqui.
são pouquíssimas as newsletters que realmente me fazem arrastar até o fim da página. ótimo conteúdo. fico esperando os próximos!