Lembra lá dos anos 2000, quando a gente entrava e saía da internet? Pois é, hoje em dia, o conceito de “sair da internet” quase não existe mais, dado o fato de que passamos o tempo inteiro online - se não estamos no computador, temos o celular em mãos nos mantendo conectados por muito mais tempo.
Essa realidade tem causado o fenômeno do FOLO (Fear of logging off), ou o medo de desconectar: a sensação de ansiedade que vem pelo medo de se desligar de uma rede e acabar perdendo algo urgente. Especialistas apontam que, depois da pandemia, esse sentimento coletivo só aumentou, já que ficar logado deixou de ser uma opção para muita gente e se tornou necessidade.
Conseguir impor limites ao tempo passado conectado à internet se torna ainda mais difícil nas redes sociais, já que a maioria delas têm um incentivo para manter os usuários conectados. O ‘The Verge’ reparou que até mesmo os botões de ‘logout’ estão cada vez mais difíceis de achar dentro das interfaces - você já reparou?
Mas se você estava online nos últimos dias (rs), com certeza viu toda a comoção causada pelo filme da Barbie e os milhões de memes feitos com o pôster do filme, né? O filme só estreia em junho, mas até lá, vale conferir essa lista da Vice com todos os filmes estrelados pela Greta Gerwig, que dirige o filme.
Os filtros já fazem parte da internet há tempos, mas se popularizaram mesmo em redes como Instagram, Snapchat e TikTok. Recentemente, os filtros que simulam procedimentos estéticos como a harmonização facial cresceram bastante. Agora, um filtro do TikTok chamado ‘bold glamour’ utiliza IA para deixar o resultado ainda mais realista. Mas será que a exposição frequente aos filtros pode prejudicar a relação que temos com nossa autoimagem? Vem ler aqui.
Já imaginou ter uma biblioteca de livros digitais sem gastar nada com isso? Pois com o Skeelo é possível. Quem tem planos com operadoras, internet e TVs por assinatura de empresas parceiras do Skeelo, ganha um livro novo todo mês, sem pagar nada a mais por isso – e ainda é possível trocar por alguma outra opção disponível.
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Como anda a vida dos solteiros? A Vice analisou que a cultura da eficiência máxima do mercado de trabalho está chegando também na busca por um namoro. A revista entrevistou pessoas que transformaram a procura por um relacionamento em um sistema organizacional empresarial, com horários e etapas pré-determinadas.
E a Metro falou sobre o fenômeno do microdating: pessoas que têm vidas muito ocupadas e marcam encontros que duram apenas 10 minutos. E aí, o que você acha desses encontros express?
Por outro lado, uma pesquisa da Survey Center American Life mostrou que a geração Z está preferindo conhecer pessoas “à moda antiga”, evitando os apps de namoro. A pesquisa descobriu que 43% das pessoas entre 18 e 29 anos está se relacionando com pessoas que já faziam parte do ciclo de amigos; para as mulheres, sobe para 50%.
A eco-ansiedade ou ansiedade climática é o medo constante de que desastres ambientais aconteçam e a ansiedade causada pela preocupação com o futuro do planeta. Segundo a Associação Americana de Psicologia, tem aumentado o relato da ansiedade climática principalmente entre as pessoas mais jovens.
Ao mesmo tempo em que o sentimento de preocupação pode ser um motor para a transformação, ele também pode paralisar.
Especialistas apontam que falar em ansiedade climática pode ter o efeito de minar o movimento climático, já que tratar o sintoma (a ansiedade) não necessariamente nos fará resolver a causa (as mudanças climáticas).
O filósofo francês Frédéric Lordon aponta que a psique coletiva está tão empenhada em desviar da verdadeira causa da mudança climática que nos sentimos totalmente sobrecarregados e incapazes de nos impulsionar para o que realmente precisamos. Concorda?
Pensando em sair do sentimento de impotência, a Mashable listou algumas formas de lidar com a eco-ansiedade com ações. A WWF também preparou um guia para ajudar quem quer começar a se envolver no combate às mudanças climáticas.
O TikTok tem sido um grande concentrador de novas tendências e comportamentos emergentes, nem sempre os mais legais do mundo. A Eater pontuou que tem bombado na rede um trend de ‘receitas de água’ - isso mesmo, receitas feitas à base de água, que representam a última moda duvidosa da cultura dietética.
Recentemente, a Glamour apontou também o retorno indesejado da cultura da magreza a qualquer custo, que deixa a saúde de lado e abre margem para o surgimento de transtornos alimentares. Felizmente, por outro lado, a internet acaba sendo também local para formação de redes de apoio e disseminação de ferramentas importantes para manter a saúde mental em dia - como apps que conectam pessoas a profissionais da saúde e outros que ajudam na melhoria de hábitos do dia a dia.
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