Quem aí também está totalmente oscarizado? Rs. Com o Brasil muito bem representado esse ano por Ainda Estou Aqui e Fernanda Torres, o universo expandido dos filmes concorrentes à premiação também está chamando a atenção. Para quem não sabe, o filme Ainda Estou Aqui é baseado no livro de mesmo nome, escrito por Marcelo Rubens Paiva.
E ele não é o único: vários outros filmes do Oscar esse ano também foram baseados em livros. Para quem gosta de apreciar todos os formatos de mídia, ou para quem prefere ler antes de assistir, segue a lista:
Ainda Estou Aqui: Filme Ainda Estou Aqui
Duna: Filme Duna parte 2
Conclave: Filme Conclave
O Reformatório Nickel: Filme Nickel Boys
Drácula: Filme Nosferatu
Wicked: Filme Wicked
A forma como vemos a vida das pessoas de fora, seja nas redes sociais, na televisão ou até mesmo na porta vizinha, não dão conta de explicar o que essas pessoas realmente vivem. Esse tema tão pertinente atualmente, quando as pessoas parecem viver vidas com camadas muito diferentes entre si, tem aparecido bastante no mundo do entretenimento.
Seja no drama, no suspense, na comédia, na ficção ou com fatos reais, essas séries falam sobre isso:
Vinagre de maçã: A série explora o glamouroso e controverso mundo do bem-estar digital, baseada na história real de duas garotas que alegaram ter curado o câncer por meio apenas de alimentação e suplementos naturais. Disponível na Netflix.
Beleza fatal: A série utiliza do mundo da beleza e dos tratamentos estéticos como plano de fundo para uma história que questiona o limite entre justiça e vingança. No Max.
Beauty in black: A série é ficcional, mas se inspira no universo real do setor cosmético e os problemas escondidos das famílias mais ricas. Também na Netflix.
Homicídio nos EUA: Gabby Petito: O documentário expõe o crime que vitimou a influenciadora estadunidense Gabby Petito, e nos leva a refletir que o que vemos nas redes sociais nem sempre é a realidade dos relacionamentos. Na Netflix.
Os Assassinatos de Are: Também na Netflix, a série desafia os limites da confiança e explora a complexidade das relações humanas em momentos de crise.
A queda de P Diddy: O documentário da Max conta mais detalhes da história que foi super comentada nos últimos meses, sobre as acusações de crimes e abusos do rapper P Diddy, questionando o mundo menos conhecido dos famosos.
A estética clean girl parece ser a grande coisa do momento da beleza - pelo menos nas redes sociais. A tendência se baseia num visual com aspecto “limpo”, com maquiagens em tons neutros e aspecto natural. Até aí, tudo bem. O problema é que a tendência que parece prezar pela naturalidade da pele, na verdade pode esconder diversos procedimentos estéticos, doses de produtos de skincare e maquiagens.
Além disso, críticos da ascensão das clean girls apontam a falta de diversidade e o racismo implícito da estética que privilegia mulheres brancas, magras e de cabelos lisos. Nesses conteúdos, o cabelo enrolado ou com frizz (características comuns no cabelo afro) são vistos como aspecto de bagunçado ou até mesmo sujo.
Vale também ficar atento aos discursos que numa primeira camada pregam uma beleza mais natural e saudável, mas por outro lado, estimulam o consumo excessivo e o greenwashing. Como destaca Marcela Rodrigues, da ‘A Naturalíssima’, beleza não é apenas sinônimo de consumo de cosméticos.
No seu livro Guia da Beleza Consciente, ela propõe caminhos para acolher o movimento da beleza natural, com dicas para ter mais autonomia no consumo responsável e construir rotinas de cuidado com menor impacto.
Imagine a cena: você está correndo no parque, com foco na sua respiração, curtindo um som, quando nota alguém com meias azuis idênticas às suas. Coincidência? Não. Trata-se de um movimento silencioso e instigante, que está conectando pessoas solteiras de maneira discreta e original durante atividades físicas.
Por que as meias azuis estão ganhando as pistas?
A ideia foi do Inner Circle, uma comunidade de relacionamento, que apurou que 89% dos seus membros afirmam que gostariam de identificar outras pessoas solteiras durante a corrida ou atividades físicas. O desejo é claro — criar conexões genuínas em momentos casuais, sem a pressão típica dos encontros programados. E essa é a principal premissa do Inner Circle.
Eu fiz um vídeo aqui contando um pouco mais e para você experimentar a plataforma RUN IN LOVE, com espaços por todo o Brasil para corredores se conhecerem, além de conteúdos exclusivos, um clube no Strava... baixe o app Inner Circle, use o código RUNINLOVE para se cadastrar e ganhe uma semana de assinatura premium, para conhecer todos os recursos do app. Clique aqui para começar.
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Você já parou para imaginar o que se passa na cabeça dos principais CEOs do mundo? Pois é, mapear as suas reflexões, preocupações e buscar insights é o objetivo da CEO Survey, pesquisa global realizada anualmente pela PwC.
O relatório demonstra que 45% dos líderes brasileiros não acreditam que suas organizações sobreviverão por mais de dez anos se não se reinventarem. Investimentos climáticos podem ser uma importante alavanca de reinvenção, assim como o uso de tecnologias.
Ao contrário do que muitos imaginam, cerca de dois terços dos executivos no Brasil e no mundo relataram que investimentos com baixo impacto climático levaram à redução dos custos ou não tiveram impacto financeiro relevante. Enquanto 34% desses líderes brasileiros identificaram aumento de receita graças à adoção da IA generativa (32% no mundo). Para ver a pesquisa completa, que inclusive traz alguns insights de caminhos e ações, clique aqui.
#ConteúdoPatrocinado