Ser multi ou especialista?
Eu aposto que você já pensou alguma vez sobre isso. Como conciliar os múltiplos talentos e paixões está entre as principais perguntas nos meus cursos e palestras - e dentro da minha cabeça também heheh.
Nesse post aqui eu falo um pouco sobre isso. Há muito tempo tenho estudado sobre, para encontrar um caminho para mim, e vou compartilhar alguns dos meus principais aprendizados na aula aberta “Carreira com Propósito", que rola nesta quinta feira, dia 25, às 20h. Inscreva-se gratuitamente aqui!
Algumas coisas parecem saídas de um filme futurista, mas são totalmente reais. E uma dessas coisas são os chips cerebrais - que tendem a se tornar mais comuns num futuro breve.
A interface cérebro-computador não é algo tão novo assim. Dentro da medicina e das pesquisas científicas, a ideia de ter dispositivos diretamente ligados ao cérebro já vem sendo estudada há décadas. Porém, a maioria desses dispositivos ainda não chegavam ao grande público.
No último mês, ficou provado que essa é uma tendência realista para os próximos anos, principalmente com o avanço da Neuralink, empresa de chips cerebrais do empresário Elon Musk (medo?). O primeiro chip foi implantado em um paciente tetraplégico de 29 anos, com a função de ajudá-lo a controlar o computador diretamente com o uso do cérebro.
Outros estudos dessa tecnologia podem funcionar de formas diferentes, como capacetes ou até cadeiras de rodas controladas com a mente. Outra empresa, a Synchron, apoiada por financiamento de Bill Gates e Jeff Bezos, já implantou o seu dispositivo em 10 pessoas. Recentemente, lançou um registro de pacientes para se preparar para um ensaio clínico maior.
O avanço dessas tecnologias acende uma série de debates, que vão desde a ética (ou a falta dela) nos testes realizados em animais e humanos, até as implicações para o futuro, no lado mais filosófico da discussão.
Há décadas, os filósofos vêm debatendo as fronteiras da personalidade: onde termina a nossa mente e começa o mundo exterior? A BBC debateu isso aqui. Em nível primordial, você pode considerar que a nossa mente repousa dentro do nosso cérebro e do corpo. Mas o que acontece quando a tecnologia se torna literalmente uma parte de nós?
E se a vida girasse menos em torno dos relacionamentos amorosos, e mais em torno das amizades? A ideia não se trata de reduzir o peso da família ou dos parceiros românticos, mas sim de valorizar mais a troca motivada pelos laços e menos pela relação sexual entre as pessoas.
O novo livro, The Other Significant Others, de Rhaina Cohen, reflete sobre a importância das amizades na vida e traz situações de pessoas que encontraram suas “almas gêmeas” em seus amigos, e tomam decisões importantes na vida em conjunto.
Ampliar o sentido da amizade na vida pode ser uma inspiração para nós como sociedade, e um exemplo de como coletivamente podemos expandir nossas concepções de intimidade e cuidado. Afinal, no contexto atual de solidão generalizada, teríamos mais a ganhar expandindo a noção de família para além dos casais de 2 pessoas.
Além disso, como a nossa cultura valoriza muito o amor romântico, a falta dele acaba se tornando um problema na vida das pessoas, que se sentem cobradas a encontrar um parceiro romântico - quando a busca por felicidade poderia estar em muitos outros lugares. A própria lei ainda perpetua essa norma de que as amizades são menos valiosas do que os relacionamentos românticos.
Então, porque não fortalecer os laços que temos com nossos amigos? “Quando vemos comportamentos que criam intimidade – ser vulnerável, comprar presentes, sair juntos – como apropriados apenas para um relacionamento romântico, acabamos limitando o potencial de nossas amizades”, disse a psicóloga Marisa Franco, autora de Platonic, um livro sobre como fazer e manter amigos.
Fazer novos amigos na vida adulta pode ser um desafio, e muitas vezes se estabelece um paradoxo: as pessoas muitas vezes se sentem isoladas, mas têm receio de criar relações no local de trabalho que possam reduzir a sua solidão - como aponta a investigação do MIT.
As travas e inseguranças para iniciar uma amizade aumentam quando se leva em consideração o ambiente de trabalho. Porém, a maioria das pessoas adultas passa a maior parte do dia trabalhando, por isso, como aponta o MIT, o local de trabalho pode ser o terreno mais fértil para o surgimento de novas amizades na vida adulta.
Além disso, a troca de experiências conjuntas no trabalho favorece a proximidade. Dar o primeiro passo e romper com o medo de ser vulnerável é melhor do que viver isolado e não ter ninguém com quem conversar, não é mesmo?
Já pensou em cuidar da sua saúde e da Amazônia ao mesmo tempo?
Pois foi isso que eu encontrei na Mahta, que tem o propósito de reconectar a humanidade com a floresta, através de alimentos com alto poder nutricional. O meu preferido, o Superfood Amazônico em Pó, funciona para mim como suplemento de proteína vegetal, enquanto ajuda a regular o intestino, pois é rico em fibras, além de ser antioxidante e baixo em calorias.
Tá, mas e a floresta? O superfood é feito com 15 ingredientes amazônicos - como castanhas, açaí, cacau.... – todos produzidos em sistemas agroflorestais, de forma ética e justa, pelas comunidades tradicionais e pequenos agricultores familiares, da região amazônica.
Assim, ajuda a melhorar as condições de vida dessas comunidades; valorizar a herança cultural e ambiental da Amazônia; promover a regeneração da floresta, mantendo-a em pé, enquanto combate às mudanças climáticas e reduz os danos ao planeta.
Além disso tudo, ainda é gostoso. É pra ter mahta todo dia
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#ConteúdoPatrocinado
Novos estudos estão associando o otimismo a uma melhor qualidade de vida e aumento da longevidade, como aponta a Big Think. Pessoas com uma mentalidade otimista estão associadas a vários indicadores positivos de saúde, particularmente cardiovasculares, mas também pulmonares, metabólicos e imunológicos. Eles têm uma menor incidência de doenças relacionadas à idade e níveis de mortalidade reduzidos.
Os otimistas tendem a viver mais, como revela uma pesquisa da Universidade de Harvard. E o fator otimismo não parece depender de status socioeconômico ou estilo de vida. O “superpoder” das pessoas otimistas, que os fazem enxergar a vida de uma forma diferente, está na capacidade de ter mais motivação, confiança e perseverança, mesmo em momentos de dificuldade. Cultivar uma perspectiva positiva, então, pode ser uma ferramenta poderosa para promover a resiliência, gerir o estresse e, potencialmente, até mesmo aumentar a longevidade.
Gostaria muito de participar da sua aula amanhã, mas estarei com um amigo de longa data, encontro marcado a fórceps - já adiado por inúmeras vezes. Encontro esse reforçado pela autora citada.
Como contribuição ao dilema Especialista vs Generalista, uso a famosa citação de F. Scott Fitzgerald: "O teste de uma inteligência de primeira ordem é a capacidade de manter duas ideias opostas na mente ao mesmo tempo e ainda manter a capacidade de funcionar".
André, acredito que todos somos multipotenciais. Temos inclinações naturais (no plural), mas somos incentivados a especialização - por questões sociais e econômicas. No entanto, isso nos limita. E daí vem a nossa constante insatisfação. A liberdade de ser e fazer o que quiser é um mito, infelizmente.