O dilema dos multis: trabalhar só pelo dinheiro
Ser multi pode parecer uma bênção e um fardo ao mesmo tempo—você tem talento e curiosidade, mas se sente perdida(o) ao tentar encaixar tudo isso em um caminho coerente. O resultado? Você acaba se afogando em projetos só pelo dinheiro, sem propósito real, sem conexão com quem você realmente é.
Foi exatamente para resolver esse desafio que criei o curso Canvas de Marca Pessoal com Propósito. Essa ferramenta, inspirada no Business Model Canvas e usada em consultorias para grandes marcas, ajuda você a estruturar sua identidade de forma clara e estratégica, organizando seus múltiplos talentos em uma narrativa consistente e alinhada com seus valores.
No curso "Canvas de Marca Pessoal com Propósito", com mais de 3.000 alunos, você aprende a construir (ou reconstruir) sua marca pessoal de maneira que faça sentido para você e para o mercado. Com 79 aulas gravadas e disponíveis por um ano, além de participações muito especiais em entrevistas e estudos de caso, eu te guio por um processo que vai desde a descoberta do seu propósito até a monetização do que você realmente ama fazer.
Você vai aprender a:
✅ Estruturar sua identidade sem precisar abrir mão de seus múltiplos interesses
✅ Se posicionar de forma clara e coerente, sem parecer confusa(o)
✅ Definir um caminho profissional estratégico que equilibre dinheiro e realização
✅ Criar uma "segunda mente" com inteligência artificial para ajudar nas decisões da sua marca pessoal.
⛓️ Vamos juntos construir a marca que representa quem você realmente é? Inscreva-se aqui.
Já tem tempo que muita gente vem repensando o seu consumo de redes sociais. Coletivamente, vivemos um teste nos últimos anos com as redes, e não sabíamos ao certo onde iríamos chegar. As redes nos aproximam ou nos afastariam? Sairíamos melhores e mais bem informados? Os algoritmos foram mudando com o tempo também e nos induzindo a efeitos nem sempre desejados.
Desde o final do ano passado, as grandes empresas controladoras das principais redes sociais, como a Meta e o X, têm feito grandes mudanças de posicionamento, com o intuito de se aproximar mais do presidente reeleito nos EUA, Donald Trump. A Meta anunciou que não vai mais checar a veracidade dos posts, e vem muito mais por aí: mais desinformação, mais conteúdo de preconceito e ódio liberado.
Muitas empresas têm se posicionado contra a desinformação e o ódio nas redes. O The Guardian, um dos maiores jornais britânicos, anunciou a sua saída do X, destacando os discursos de ódio permitidos na plataforma, as teorias da conspiração de extrema direita e o racismo como fatores decisivos. Muitos anunciantes também cortaram seus investimentos na rede.
Mas e para nós pessoas físicas mortais, e agora? Por um lado, ainda curtimos (ou precisamos) estar online. Por outro, todas essas mudanças (ou só a revelação do que já era verdade) trazem um mal estar ainda maior para quem permanece no meio digital.
Alguns boicotes à Meta estão sendo organizados, como a campanha “Lights Out Meta”, com celebridades incentivando que as pessoas fiquem uma semana offline, sem utiliza nenhuma das redes da Meta, o que inclui Instagram e Whatsapp. Mas abandonar as redes surte realmente algum efeito de boicote? Privar-se de um ambiente tão importante hoje para as relações afeta mais a empresa ou a pessoa que fica sem a ferramenta?
O Intercept entrevistou a diretora de comunicação da Redes Cordiais, Ana d’Angelo, que comenta que a tática do boicote não é a melhor escolha. Para ela, apesar do potencial destrutivo, as redes sociais também são ferramentas essenciais para o compartilhamento de ideias e construção de comunidades. Por isso, boicotar essas plataformas pode significar a perda de alcance em debates cruciais, que precisam de pessoas de todos os tipos participando. Num mundo coletivo, se isolar dificilmente será a solução.
Mas se as redes mais tradicionais estão se tornando ambientes difíceis de estar, existem outras alternativas, como o Mastodon, Reddit, e o Fediverse, uma associação de redes sociais independentes, que permite que os usuários interajam uns com os outros da mesma maneira que fariam em uma única plataforma.
E se tem como tirar algo de positivo dessa confusão online, é o lembrete para a importância de cultivarmos os espaços offline de novo.
Encontrar as pessoas queridas pessoalmente, visitar espaços públicos com mais frequência, buscar atividades coletivas para ver e conhecer gente, chamar os amigos para um almoço em casa. Independente do caos lá fora, cultivar as nossas relações simboliza uma calmaria que cada vez mais precisamos.
E por falar nessa coisa de ter o nosso refúgio de paz e tranquilidade longe do ruído das redes, a nossa casa pode muito bem ser esse lugar. E a minha casa tem bastante disso. Acabou de sair no site Histórias de casa um post contando e mostrando um pouco do meu apartamento minimalista. Vem ver.
Atualmente, os oceanos acumulam quase 199 milhões de toneladas de resíduos plásticos. Redes de pesca, garrafas PET, copinhos e embalagens estão entre os principais tipos encontrados. Imagine, mais plástico vai para o fundo do mar, do que pra reciclagem... Se continuar desse jeito, em 2050 haverá mais plástico do que peixes nos oceanos.
A situação é preocupante, porque esses resíduos ameaçam os ecossistemas marinhos. Mas não só isso. Você come peixe? Então é provável que você também esteja comendo o plástico ingerido por essas espécies. Já pensou?!
Pensando nisso, Reserva Go, marca de calçados e acessórios da Reserva e as Redeiras, cooperativa de artesãs de uma colônia de pescadores do sul do Brasil, que transformam “lixo” dos oceanos em arte, criaram o Yankee Ocean®.
Com clima náutico, seu design remete às ondas do mar. O sneaker é feito com nylon de garrafas PET recicladas; a sola é de redes de pesca reaproveitadas e nos acabamentos estão bioplástico 100% reciclado e couro certificado. O propósito é reduzir os impactos negativos no meio ambiente, apoiar comunidades locais, gerar renda para quem tem propósito e colaborar com uma nova consciência na moda. Muito legal, não é?! Veja mais aqui.
#ConteúdoPatrocinado.
No domingo passado, dia 26, foi celebrado o Dia Mundial da Educação Climática, e o Greenpeace acaba de disponibilizar a versão digital da cartilha "Por que lutar por justiça climática". Baixe aqui.
São Paulo acaba de ganhar um novo ponto de encontro para quem busca bebidas saudáveis, com sabores complexos, cheias de personalidade e sem álcool. A Kiro, empresa brasileira focada no segmento de bebidas não-alcoólicas para adultos, anuncia parceria com outras 11 marcas locais, para inaugurar, em uma antiga banca de jornal, no bairro de Pinheiros, um verdadeiro hub de inovação, sustentabilidade e responsabilidade social. Clique aqui no post para conhecer o projeto.
Estas foram as minhas principais leituras de 2024. São livros super atuais, e que tem muito a ver com os momentos que estamos passando. Clique no título para saber mais.
A máquina do caos – como as redes sociais reprogramaram nossa mente e nosso mundo: O repórter investigativo Max Fisher disseca o funcionamento das redes sociais, dando um alerta para que repensemos nossa relação com essa tecnologia.
Sem tempo a perder – reflexões sobre o que realmente importa: Le Guin nos conduz por seus questionamentos e reflexões sobre como envelhecer muda a percepção que temos do mundo a nossa volta.
O ato criativo: uma forma de ser: A arte e a criatividade estão à disposição de cada um de nós. E este livro nos convida a seguir por essa estrada.
Nação dopamina: Este livro explora as novas e empolgantes descobertas científicas que explicam por que a busca incansável do prazer gera mais sofrimento do que felicidade - e o que podemos fazer a respeito.
Como criar uma mente: O livro aborda as tecnologias que permitirão ampliar os poderes da nossa mente a partir do estudo das potencialidades do cérebro humano.
Ah e se você ainda não tem o meu novo livro, A marca imita a vida – como deixar a sua marca no mundo”, aproveita, pois, ele está em promoção aqui.
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Manteremos contato por aqui - deixei as redes sociais com meu maior propósito; manter minha saude mental plena, reorganizar as minhas ideias e meus novos projetos cada vez mais sustentável, forte e com propósito sempre pra frente