O SEU SOBRENOME NÃO É O NOME DA EMPRESA QUE VOCÊ ESTÁ HOJE 😉
Vem aí a edição deste ano do meu curso de Marca Pessoal Com Propósito. O lançamento será hoje, terça-feira, às 20h, quando vou oferecer um workshop contando como eu construí a minha própria marca e vou apresentar as principais estratégias para você construir também a sua. O workshop é online e aberto e para participar é só se inscrever aqui.
O mercado de criação de conteúdo tem mudado bastante, e bem rápido. Muito tem se falado sobre o futuro das redes sociais e como fica a criação de conteúdo num cenário de pulverização e cansaço por parte da audiência - como falei por aqui recentemente. O que esperar então para os próximos anos? A Hotmart lançou o report do Fire Festival, que discute essas questões sobre a creator economy.
Entre os assuntos discutidos, está o papel da IA na criação de conteúdos. O report traz a possibilidade de a inteligência artificial ajudar criadores a atingir novos públicos, até mesmo internacionalmente, com o uso de tecnologias de transição e tradução, que possibilitam reproduzir conteúdos para outros idiomas em segundos.
Muito se falou também sobre a importância de reforçar as comunidades online, tanto entre criador e público, quanto de criadores para criadores. A Head de Pesquisa da White Rabbit, Isadora Ferraz, vê um futuro com comunidades de creators se formando, o que pode tornar o trabalho do criador menos solitário.
“A comunidade é curadoria também. Ela te ajuda a filtrar o que você consome. Você não precisa ir lá procurar sozinho. Ela já validou o que você vai consumir, o que é maravilhoso para quem precisa se aprofundar em um assunto”, analisou Rafa Lotto, CSO da YOUPIX no Brasil. Confira o relatório completo aqui no link.
Outro dia eu fiz esse post aqui com algumas dicas de livro para uma vida melhor. Todos os livros são da Editora Goya, selo de não-ficção da Editora Aleph, voltado para autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. E aqui vai uma lista com meus 2 preferidos:
O livro autobiográfico de G. I. Gurdjieff, narra a jornada e viagem de 20 anos de um espiritualista pela Ásia e Oriente Médio, destacando figuras relevantes que passaram pela sua vida. É um livro que tem um contexto histórico muito interessante, durante o século XX, e quase parece ficção, apesar de ser uma autobiografia.
Martha Robles nos guia em uma viagem de resgate da essência perdida ao ressignificar o papel feminino no mundo, analisando arquétipos, mitos e lendas construídos em torno da mulher, e como contribuíram por reafirmar o machismo na cultura ocidental.
Além desses livros citados no post, estou curioso pelo novo lançamento, que acabou de entrar em pré-venda: O Animal Social.
Por que uma pessoa gosta de outra? O que leva um cidadão honesto a tomar uma atitude reprovável ou imoral? Como surgem o preconceito e a agressividade? O que faz alguém desprezar as próprias raízes para seguir uma organização terrorista ou seita religiosa dúbia? Essas são algumas das perguntas discutidas neste clássico das ciências humanas.
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#ConteúdoPatrocinado
Talvez você tenha tido a impressão recentemente de que a internet está mais tóxica... Bom, não é só impressão. Uma pesquisa feita nos EUA mostrou que a quantidade de pessoas que relatam ter sofrido ódio ou assédio online tem aumentado: foram 33% em 2023, taxa maior do que os 23% de 2022.
O principal alvo do hate online tem sido a comunidade LGBTQIAP+, segundo o índice anual de segurança nas redes sociais da GLAAD. O Twitter era a plataforma social mais tóxica para pessoas LGBTQ, de acordo com a instituição. Já no Brasil, os ataques online que mais cresceram foram os de cunho xenofóbico, de intolerância religiosa e misoginia.
A boa notícia é que dá para melhorar. Mundialmente, a ONU lançou um Guia para profissionais, empresas e formuladores de política combaterem o ódio online. Além disso, corroborar para uma internet mais amigável é uma daquelas coisas que todo mundo consegue ajudar. No Brasil, é possível denunciar discursos de ódio online na Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos.
Especialistas falam que o discurso de ódio online precisa ser tratado como um vírus online: algo perigoso e que ninguém quer ter perto do seu computador. Praticar a internet que queremos é uma tarefa diária para todo mundo, como bem nos fala a Contente.vc e o projeto ‘A internet que a gente quer’. A internet que você está usando, engajando e praticando é a internet que você quer habitar?
Até o momento da internet, as mídias sociais têm sido um universo em si, onde cada pessoa tem seu feed, seus filtros, seus algoritmos, seus seguidores. Agora, porém, podemos estar no início de uma nova era.
Em vez de meia dúzia de plataformas competindo para possuir toda a sua vida online, aplicativos como Mastodon, Bluesky, Pixelfed, Lemmy e outros estão construindo um ecossistema social mais interconectado. A ideia dessas novas plataformas é que as redes sociais podem se tornar interoperáveis, e em vez de ter 4 feeds diferentes, você poderá conectar tudo em um único lugar, em um sistema de compartilhamento de conteúdo.
Se isso vingar mesmo, mudará muito a forma como consumimos e postamos na internet. Para o The Verge, podemos estar diante da volta dos blogs pessoais e da ideia de POSSE: Publique (em seu) próprio site, distribua em todos os lugares.
A ideia é que os autores das postagens postem em um site de sua propriedade. Não é um aplicativo que pode desaparecer e levar embora todos os conteúdos, não é uma plataforma com algoritmos em constante mudança. É seu. Mas as pessoas que desejam ler, assistir, ouvir ou ver o conteúdo podem fazer isso em quase qualquer lugar, porque seu conteúdo é distribuído para todas essas plataformas. Será que vamos vivenciar a volta da era do flickr, tumblr e myspace? Aguardemos.
Começou a Clean Friday, momento mais esperado pela comunidade Simple Organic, com todos os produtos por até 89 reais. Ah, e isso vale até para os bestsellers, pois a ideia é realmente democratizar a beleza limpa.
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#ConteúdoPatrocinado
Embora grandes corporações sejam as maiores responsáveis pelas emissões de gases-estufa, as pequenas empresas são mais numerosas e também as mais afetadas pelas mudanças climáticas, como mostra esse relatório da ONU. Por isso, empresas de todos os tamanhos devem assumir a responsabilidade pelo impacto (positivo ou negativo) no mundo que as rodeia e pelo seu papel no combate às alterações climáticas.
Como aponta o WEF, é mais do que possível gerar receitas sustentáveis através de uma abordagem empresarial que trabalhe com – e não contra – o mundo que o rodeia. Negócios consolidados podem olhar para como rever seus processos, e para novos negócios, abre-se um novo leque de possibilidades em negócios sustentáveis.
O Fórum Econômico Mundial recomenda algumas ações iniciais:
Ter metas claras de sustentabilidade
Acelerar a transição para fontes de energia renováveis
Priorizar transporte e espaços físicos livres de emissão de carbono.
A B The Change tem um guia detalhado para negócios que querem diminuir seu impacto negativo e ampliar seu impacto positivo no planeta. Além de um único negócio, as abordagens coletivas podem ajudar a mudar uma economia. Quando as empresas se reúnem, podem atuar em sistema e trabalhar com os governos para desenvolver infraestruturas e formação necessárias para apoiar a mudança. Ter uma abordagem integrada e baseada na natureza é o melhor caminho a seguir.