É um eufemismo dizer que o trabalho mudou muito nos últimos anos. Tem sido uma montanha-russa, pelo menos desde 2020. Inteligência artificial, saúde mental, novos modelos de educação e jornadas de trabalho... Na era das rupturas, o que podemos esperar para o trabalho hoje e amanhã?
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Destaquei aqui nesse post outras 5 questões latentes para pensar o futuro do trabalho agora. Confere lá.
A Fast Company destacou 9 tendências para o local de trabalho que estão impactando 2024. Entre elas, está a disseminação cada vez maior dos regimes de trabalho mais flexíveis, com menos horas na semana, seja com a diminuição do expediente nas segundas ou nas sextas-feiras. Para a Fast Company, a cultura atual de trabalho “disponível 24/7” é insustentável, e as mudanças são inevitáveis, principalmente pensando nas próximas gerações.
Outra tendência é a triste diminuição no investimento em programas de diversidade e inclusão. Após os grandes investimentos em 2020, as empresas já começaram a reduzir silenciosamente em 2022 e 2023 – eliminando ou não preenchendo cargos vagos na Diversidade ou encerrando programas. Como aponta ainda a Fast Company, parte do problema está no fato de que muitas empresas não enxergam valor lucrativo em investir na diversidade. Será que existe uma saída para mudar essa cultura?
Você já teve a impressão de que todo mundo está indo para a academia agora? Não é só impressão sua. Nos últimos anos, o interesse pela musculação está crescente em todo o mundo, e as academias estão sendo uma opção de exercício para muita gente. O Brasil já está em segundo lugar no mundo na quantidade de academias.
Graças à facilidade de acesso, principalmente pensando em centros urbanos, essa forma de treino tem atraído mais gente. Segundo estudo do Itaú Unibanco, o valor gasto com academias e produtos fitness, como moda esportiva e suplementação alimentar, cresceu cerca de 35% no Brasil em 2023.
Cultivar uma relação saudável com o exercício físico, sobretudo em ambientes coletivos como o da academia onde a comparação é inevitável, é essencial para evitar transtornos de imagem e distúrbios alimentares, principalmente quando pensamos na receita ‘jovens + redes sociais + padrões estéticos’.
O nutricionista e youtuber Rodrigo Góes, por exemplo, tem viralizado bastante ao trazer uma abordagem diferente para o universo da academia, incentivando as pessoas a buscarem a musculação de forma natural como forma de alcançar mais saúde, evitando cair em dietas malucas e no uso de anabolizantes. Para ele, “[ser] natural é a fonte da juventude e a coisa certa a fazer”.
A MAHTA tem o propósito de reconectar a humanidade e a floresta, através de alimentos com alto poder nutricional - como o Superfood em pó (com 15 ingredientes amazônicos, que funciona como suplemento de proteína e ajuda a regular o intestino), o Matha Coffee e o Leite em pó de castanha-do-brasil. Para isso utiliza ingredientes regenerativos, produzidos em sistemas agroflorestais ou sistemas extrativistas, obtidos pelas comunidades tradicionais – povos indígenas, quilombolas e pequenos agricultores familiares - da região amazônica.
Assim é o regen-based, também conhecido como sistema baseado em regeneração, que potencializa nossa biologia, melhora as condições de vida das comunidades locais da Amazônia e promove a regeneração da floresta, garantindo vida em todo seu ciclo, desde a preservação total do solo até a regeneração efetiva dos biomas. Para conhecer e experimentar os superalimentos que ajudam a floresta, clique aqui e aproveite o cupom CARVALHANDO para garantir 10% de desconto em suas compras (o desconto já está aplicado no link).
#ConteúdoPatrocinado
Alguém ainda se lembra como era ter relacionamentos amorosos antes da internet? Somos todos nostálgicos em relação ao passado, mas quando se trata de encontros e relacionamentos amorosos, talvez o desejo de voltar ao básico não seja motivado apenas pela nostalgia.
Como aponta a Vice, as ferramentas modernas de namoro continuam a ser debatidas e a gerar algumas histórias de terror, como os famosos casos de catfish (o ato de criar um perfil falso nas redes sociais ou plataformas de namoro).
Golpes e contas falsas são frequentemente relatados entre os usuários dos apps de namoro, especialmente em apps como Tinder e Bumble, que enfrentam reações adversas pela forma como esses espaços on-line se tornaram um “paraíso para predadores”. A Mashable fez um experimento para testar a segurança dos apps - nesse caso, o Tinder pareceu o mais seguro na tentativa de barrar os perfis falsos.
Será que o ritmo frenético atual pede por uma desacelerada? Será que o ritmo lento dos relacionamentos antes da internet era também mais gratificante? A Vice debateu esse assunto com pessoas que viveram o momento antes e depois da internet. Muitas pessoas desenvolveram fadiga dos aplicativos de namoro nos últimos anos e estão preferindo usar o analógico.
Algumas pessoas acreditam que, antes da internet, os relacionamentos amorosos tinham mais espaço para acontecer de forma orgânica: conhecendo pessoas no bar, na rua, na faculdade ou através de um amigo em comum. Então, o elemento de não personalizar suas preferências e a emoção do desconhecido eram fatores importantes para a conexão verdadeira.
O problema é que conhecer pessoas off-line não é fácil para todo mundo. Especialistas ouvidos pela GQ destacam que não adianta querer “conhecer gente nova”, mas ir apenas aos mesmos três lugares (sua casa, o supermercado e o trabalho). É preciso sair e conhecer locais novos – especialmente aqueles que promovem conversas e são motivados por interesses em comum, como academias, aulas de danças, clubes. Você prefere o date tradicional ou o tecnológico?