No dia 22.04 é comemorado mundialmente o dia da terra, data dedicada à conscientização sobre o meio ambiente e à importância de proteger o planeta. O objetivo principal é chamar atenção para problemas como: mudanças climáticas; poluição dos oceanos, rios e ar; desmatamento; perda da biodiversidade e consumo excessivo de recursos naturais.
E quando a gente fala em consumir menos, surgem alguns dilemas, como por exemplo: como não viver de forma restritiva, perder o prazer ou desacelerar, sem sentir que estamos ficando para trás?
Eu tenho entendido duas formas de lidar com isso. Primeiro, praticando a moderação. Reduzir a quantidade e focar na qualidade pode ser um caminho. Comprar melhor, com mais intenção e menos impulso. E segundo, para quem pode, escolher marcas mais responsáveis, comprometidas com a sustentabilidade, transparentes e que oferecem alternativas que ajudam a reduzir o nosso impacto negativo no meio ambiente.
Moderação, foi o tema do podcast Desenrola, do The Summer Hunter, que participei e acaba de ir ao ar. O episódio especial para Dia da Terra, foi oferecido pela Stanley, marca que acredita no consumo com propósito e que cria produtos térmicos duráveis, com garantia vitalícia - feitos pra durar a vida toda, evitar desperdício, eliminar o uso de plásticos e manter sua bebida na temperatura ideal até o último gole. Foi muito legal, ouça aqui.
Aliar-se na preservação do planeta pode ir além de fazer produtos de forma mais responsável e oferecer alternativas mais sustentáveis para as pessoas. Pensando nisso, Stanley apoia projetos da SOS Amazônia – é uma iniciativa que visa a conservação da floresta amazônica e a promoção de uma consciência ambiental na região.
Projeto FFF – Faça Florescer Floresta, que atua na conservação da floresta e no apoio às comunidades locais. Apoio financeiro para construção de viveiros com capacidade para 200 mil mudas/ano. O viveiro em operação já possui capacidade para 650 mil mudas por ano - equivalente a restaurar mil campos de futebol por ano;
Projeto Águas, que atua na preservação de recursos hídricos na Amazônia promovendo o uso sustentável da terra e o acesso a água limpa. São 20 famílias parceiras beneficiadas, 20 nascentes mapeadas e protegidas, 10 hectares restaurados para melhorar a qualidade e disponibilidade da água.
#ConteúdoPatrocinado
Por falar da Amazônia, pesquisas arqueológicas mais recentes estão demonstrando que a região foi ao longo das décadas muito diferente do que imaginávamos, e do que a História oficial nos ensinou.
Enquanto ouvimos por muito tempo que a Amazônia sempre foi uma “terra sem gente”, estudos do arqueólogo Eduardo Neves, da USP, mostraram que a Amazônia chegou a ter 10 milhões de pessoas pouco antes de 1500. Só para comparar, em 1500, quando os portugueses chegaram no Brasil, Portugal tinha 1 milhão de habitantes.
As descobertas mais recentes também mostram que a Floresta Amazônica como um todo é resultado de anos e anos de manejo humano pelos povos originários. A visão que tínhamos até aqui de que a floresta é virgem e intocada não corresponde à realidade. Na verdade, a floresta de pé que temos hoje é fruto do plantio sustentável das populações indígenas, que tornaram a floresta mais fértil e rica.
É possível viver na e da floresta sem destruí-la. E as populações que vivem desse jeito, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, são os grandes guardiães não apenas da floresta viva, mas também dos tesouros arqueológicos que ela esconde, enfatiza o pesquisador. Quer saber mais sobre esse assunto? Esse vídeo do canal Nostalgia explica isso e muito mais sobre a nossa floresta e os povos originários brasileiros.
Você achou legal a recente viagem das mulheres para o espaço?
Então assista esse vídeo. 👀
Uma das formas de entendermos se uma marca está caminhando para a sustentabilidade é acompanhar os relatórios no qual publicam seus impactos. Por si só, a iniciativa de compartilhar de forma transparente seus feitos, desafios e metas, já é um ato de compromisso e respeito com as pessoas e o planeta. Não acha?! O que tem tudo a ver com sustentabilidade.
Pelo segundo ano, a Linus - marca de sandálias veganas, recicláveis e muito confortáveis – parou para analisar todas as ações realizadas em busca de soluções ainda melhores. Desde que Isabela Chusid decidiu criar a marca, lá em 2018, ela já sabia do que não abriria mão: a circularidade dos produtos; o uso das matérias-primas mais sustentáveis que o país pode oferecer; a remuneração justa em toda a cadeia produtiva, estilo e conforto. Mas de lá para cá, muita coisa aconteceu.
Em pouco mais de 6 anos, foram lançadas mais de 60 cores (eram 3 no início), a marca se fez presente em quase 400 pontos de venda pelo Brasil e muitos no exterior. Tornou-se a primeira sandália de plástico vegana do Brasil, sem nenhum componente de origem animal - certificada pelo selo The Vegan Society - 100% reciclável e livre de metais pesados. Além disso, hoje consegue compensar o dobro de todas as suas emissões de carbono anuais (acordo firmado em seus primeiros anos) e produzir com energia solar, graças à transição energética da fábrica que atuam.
Para saber como a marca conseguiu fazer tudo isso, entender como é a compensação de carbono, ver para aonde vão as sandálias recicladas, conhecer todos os selos, parcerias e ainda aprender sobre os valores sociais da marca, sua conduta ética, metas, perfil dos colaboradores e até o mapa de fornecedores, veja o relatório completo aqui.
#conteudopatrocinado
Na temática do Dia da Terra, aqui vão alguns livros que podem abrir novas perspectivas e nos inspirar a praticar o cuidado com a Terra todos os dias do ano:
Ideias para Adiar o Fim do Mundo: Ailton Krenak, líder indígena, questiona a separação entre humanidade e natureza, propondo uma nova visão de mundo baseada na diversidade e no respeito à Terra.
O Livro do Planeta Terra: Todd Parr apresenta, de forma lúdica e colorida, maneiras pelas quais as crianças podem ajudar a cuidar do planeta, promovendo consciência ambiental desde cedo.
Homo Integralis: Uma Nova História Possível para a Humanidade: o livro de estreia de Fe Cortez, ativista ambiental e fundadora do movimento Menos 1 Lixo, propõe uma profunda reflexão sobre a necessidade de transformação na relação entre os seres humanos e o meio ambiente.
Como Salvar o Futuro: André Carvalhal propõe ações práticas e reflexões para transformar o presente e construir um futuro mais sustentável e justo. Com linguagem acessível, o autor inspira mudanças individuais e coletivas.
Diário do Clima: Sônia Bridi compartilha suas experiências em reportagens sobre mudanças climáticas, oferecendo um panorama realista e urgente sobre os desafios ambientais globais.
Se você já maratonou a nova temporada de Black Mirror (o primeiro episódio é o meu preferido), aproveite para ver algumas séries que tratam de distopias - e utopias - sobre questões climáticas:
Snowpiercer (A Série): Baseada no filme homônimo, a série se passa em um trem que circula pelo mundo após um cataclismo climático global. Com uma estrutura social rígida, aborda questões de desigualdade e sustentabilidade em um planeta à beira da extinção. Disponível no Netflix.
The Expanse: Em um futuro onde a humanidade coloniza o sistema solar, a série trata da degradação ambiental da Terra, da exploração de recursos em outros planetas e dos impactos sociais e ambientais dessa expansão. Disponível no Amazon Prime Video
The 100: Após um apocalipse nuclear, um grupo de jovens é enviado de volta à Terra para descobrir se o planeta é habitável novamente. A série explora temas de sobrevivência, mudanças climáticas e os erros do passado. Disponível na Netflix
Planeta Abaixo de Zero (Frozen Planet II): Essa continuação explora regiões congeladas da Terra, revelando a vida selvagem que ali resiste. Também mostra os impactos das mudanças climáticas nesses ambientes extremos. Disponível no Globoplay e BBC Earth
Desserviço ao consumidor: A Farsa da Reciclagem (Broken: Recycling Sham): Parte da série Broken, esse episódio investiga a indústria da reciclagem e como o lixo, muitas vezes, acaba prejudicando comunidades vulneráveis. Traz um olhar crítico sobre o consumo e o greenwashing. Disponível na Netflix.