Estou muito feliz de lançar o meu sexto livro: “A marca imita a vida - Como deixar a sua marca no mundo”. O livro é exclusivamente digital - disponível em pdf, epub e audiobook - e vem com conteúdo extra em vídeo, uma série de exercícios práticos, cases e entrevistas com pessoas inspiradoras, sobre como construir uma carreira com propósito.
O livro é para profissionais liberais de todas as áreas, empreendedores, pessoas que trabalham em organizações e influenciadores/criadores de conteúdo. Não é um livro específico para quem quer trabalhar com internet e redes sociais, mas se vale das evoluções e aprendizados surgidos com a revolução digital e as ferramentas de autopublicação.
Nele eu vou desvendar o processo de construção de uma marca pessoal, abordando desde os fundamentos até as estratégias. Vou falar sobre a importância de uma narrativa coerente, de valores bem definidos e de uma comunicação eficaz. E, acima de tudo, vou te ajudar a focar no seu propósito - o elemento que diferencia uma marca memorável de uma comum.
Agora, no lançamento, quem comprar o livro ganha acesso a uma imersão de 3 aulas ao vivo e online que vou dar em agosto sobre carreiras multi. Tem feito cada vez mais sentido pra mim, convergir todo o meu conteúdo e desmembrar em diferentes plataformas que se complementam. Espero que curtam
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A essa altura, todos nós já sabemos que os problemas ambientais existem e que as mudanças climáticas são uma realidade, mas mesmo assim, ainda parece que esse assunto faz pouco parte das conversas, e que muita gente, mesmo preocupada, parece não entender muito bem ou evitar essa questão no dia a dia. Por que isso acontece?
Uma pesquisa da FGV mostrou que - apesar de os brasileiros perceberem e se sentirem responsáveis pelas mudanças climáticas - nem todos entendem a gravidade. Segundo a pesquisa, 94% das pessoas acreditam que estamos passando por uma mudança climática e 91% pensam que o fenômeno é causado principalmente pela atividade humana. Em contrapartida, apenas 56% acreditam que isso seja grave.
A pesquisa mostra que - ao contrário dos Estados Unidos e da Europa - em que o posicionamento político e o grau de escolaridade determinam se a pessoa acredita na mudança do clima e na gravidade dela, no Brasil, é o grau de individualismo. As pessoas mais individualistas, que tendem a não dar tanta importância às questões coletivas, são aquelas que tendem a dizer que a crise climática não é um problema grave.
O podcast Ciência Suja investigou mais a relação que nós brasileiros temos com o clima, e os motivos que explicam o negacionismo climático à brasileira. Vale a pena ouvir.
O que a gente pode aprender com essa nossa realidade é que a mobilização pró-clima precisa ajustar a forma de transmitir a mensagem para conscientizar as pessoas. Para engajar mais gente na preocupação com o clima, é preciso mobilizar fontes de informação e de conhecimento com as quais essas pessoas realmente se identificam e conseguem se relacionar.
E já que estamos falando em mudanças climáticas, será que a comunicação pode mudar a forma como enxergamos o clima e a nós mesmos como agentes de mudança? Para a ativista climática Genevieve Guenther, as palavras moldam as ideias, e as ideias têm consequências, então devemos repensar as palavras que usamos.
“Para garantir um futuro habitável, uma coisa que precisaremos fazer é desmantelar e reformular os termos que dominam a linguagem da política climática”, escreve Guenther em seu novo livro, A linguagem da política climática (em inglês).
Ela aponta que a discussão focada apenas em torno dos combustíveis fósseis acaba desviando a atenção das pessoas, colocando a ação climática contra a prosperidade econômica e protegendo o status quo ao apontar para as tecnologias de remoção de carbono como solução milagrosa para os problemas. As conversas sobre mudanças climáticas precisam ser desviadas de pontos de discussão cansados para um terreno novo e produtivo.
Como viver bem em um mundo em constante mudança? Como manter a serenidade diante das adversidades? Qual é o propósito do sofrimento? Essas são algumas das questões fundamentais respondidas no livro “Lições sobre a vida feliz” da Editora Goya, especializada em livros para uma vida melhor.
Neste livro, Sêneca compartilhou conselhos atemporais sobre como viver uma vida plena, cultivando virtudes como a sabedoria, a coragem e a justiça. No post abaixo eu compartilhei algumas passagens que mais gostei:
“Nada devemos evitar mais do que seguimos ao modo gado que vai atrás do rebanho que já passou. O bem não está no que agrada a maioria: a multidão é a prova do que há de pior.” E “Para buscarmos algo que é bom não na aparência, mas sólido, constante e mais belo por dentro: devemos desenterrá-lo.”
Reunindo quatro dos diálogos mais importantes de um dos maiores nomes do estoicismo, essa é uma obra indispensável para qualquer pessoa que aspire a viver uma vida guiada pela autenticidade e resiliência. Compre aqui e aproveite o desconto de 15%, válido por tempo limitado.
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#ConteúdoPatrocinado
O tanto que eu amei esse livro!
parabéns demaaaais pelo livro, andré! eu fico muuuito feliz ver gente se expressando por escrita - eu tinha comentado que quando eu chegar no brasil em agosto vou em uma livraria para comprar e ler, mas vi que ele é digital e vou conseguir acessar daqui \o/