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o sumiço da internet, o novo trabalho e o cinema
Como o branding combinado a influenciadores e criadores pode gerar alcance e valor para uma marca? Quais são as estratégias, os principais pontos de atenção, os erros e o papel de cada parte no processo de impulsionar um produto?
No próximo dia 26 de julho, quarta-feira, às 17h, estarei em um papo com a Amanda Gebara, da Tátil Design, conversando sobre Branding e o marketing de influência. Inscreva-se aqui.
Talvez você não tenha reparado, mas muitos conteúdos e páginas inteiras de sites antes disponíveis na internet estão desaparecendo. Muitos sites estão excluindo seus artigos mais antigos, outros estão fechando, e o material está potencialmente sendo perdido. Você certamente já tentou clicar num link e se deparou com o erro “essa página não existe mais”. O problema é que assim, publicações são perdidas para sempre, sem deixar um arquivo para trás.
E por que isso é importante? Porque arquivos são essenciais para a permanência do conhecimento e da história digital. Como os historiadores diriam, o conhecimento produzido hoje pode parecer irrelevante agora, mas pode ser muito útil no futuro, porque conta a história de algo. E preservar a história que contamos e produzimos na internet hoje também é importante.
Leia mais sobre isso no texto escrito por Simon Brew e traduzido por Luri, da newsletter Puxadinho do Luri - que inclusive, vale a inscrição :)
O que cinema tem a ver com feminismo?
Em 1982, as cineastas e militantes francesas Delphine Seyrig, Carole Roussopoulos e Ioana Wieder fundaram o Centro Audiovisual Simone de Beauvoir (CaSdB), em Paris. O intuito era preservar e difundir o extenso material realizado por coletivos audiovisuais feministas desde o final da década de 1960, além de produzir e distribuir novos títulos. Entre filmes históricos e contemporâneos, o centro reúne um amplo acervo, que inclui desde registros de conferências feministas e greves de trabalhadoras até obras que tratam de temas como aborto, democracia, prostituição e estereótipos televisivos.
E um pouquinho desse universo vai chegar aqui no Brasil. A partir de 26 de julho, o Cinema do IMS Paulista vai exibir uma retrospectiva deste acervo, intitulada ‘Arquivos, vídeos e feminismos: o acervo do Centro Audiovisual Simone de Beauvoir’. Nos meses de julho e agosto, a mostra apresenta 23 filmes, e prossegue até o fim do ano, com novos programas mensais. Confira os dias e horários de cada sessão da mostra no site.
Outra exposição imperdível é a mostra ‘Um Defeito de Cor’, inspirada no livro de mesmo nome de Ana Maria Gonçalves, que faz uma revisão historiográfica da história negra no Brasil e da luta pela liberdade. A mostra está no Museu de Arte do Rio até 27 de agosto - mas vale ficar de olho na próxima cidade.
Você conhece a lista dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos? Essa lista foi montada pela Abraccine, Associação Brasileira dos Críticos de Cinema, e conta com os filmes mais antigos, da década de 30, até os mais atuais. Vale conferir e gabaritar :)
O uso da IA ainda é um assunto polêmico que vai continuar rendendo bastante, mas apesar das controvérsias, a infinidade de usos dessas ferramentas tem possibilitado que diversos artistas criem novos universos imaginados.
A i-D lembra que quando a fotografia surgiu, lá em 1839, muitos críticos de arte da época criticaram a técnica, dizendo que seria uma tecnologia sem futuro nas artes plásticas. Apesar disso, a fotografia se consolidou não apenas como ferramenta de comunicação, mas também de arte. Será que agora vemos um fenômeno parecido com as artes feitas com a ajuda da IA? Será que a IA pode ser vista como apenas mais um recurso para a arte, assim como é uma câmera ou um pincel?
No meio do debate, muitos artistas têm imaginado mundos utópicos ou distópicos do zero, aproveitando a oportunidade de criar utilizando a inteligência artificial como um recurso. Conheça alguns trabalhos:
Não é só uma impressão: os oceanos mudaram de cor. Um estudo que analisou 20 anos de observações de satélite confirmou que os oceanos estão se tornando mais verdes com o tempo devido às mudanças climáticas.
A descoberta oferece a primeira evidência clara de que as mudanças climáticas causadas pelo homem estão mudando a paleta de cores dos mares, interrompendo pequenos organismos marinhos, os fitoplânctons.
Pensar em soluções reais e viáveis para frear ou minimizar os efeitos da mudança climática é mais do que urgente. Quer saber como? Confira essa lista de 10 soluções para as mudanças climáticas que realmente fazem a diferença.
Uma das soluções para minimizar os impactos negativos ao meio ambiente passa pelo investimento em iniciativas positivas. É nesse debate que surgem os bancos verdes, iniciativas pensadas para financiar negócios que promovam a sustentabilidade.
Os bancos verdes não são bancos tradicionais. São entidades públicas, quase públicas ou sem fins lucrativos que usam fundos públicos para incentivar o investimento em infraestrutura de baixo carbono e resistente ao clima. Por aqui, o BNDES está pretendendo se tornar um dos primeiros bancos verdes do Brasil.
O Fórum Econômico Global acabou de lançar o relatório sobre o Futuro do Trabalho, que explora como os empregos e as habilidades evoluirão nos próximos cinco anos. O estudo foi feito com mais de 800 corporações, o que ajuda a trazer um panorama importante sobre o que elas têm pensado e planejado para o futuro próximo. Veja aqui o estudo completo, e uma versão resumida, caso prefira ler tudo rapidinho.
Você acha que poderia ou conseguiria trabalhar menos?
A jornada de trabalho de 4 dias tem sido testada em muitas empresas mundialmente, e os resultados mostram trabalhadores mais felizes, enquanto a produtividade fica igual ou até melhor, como mostra o The Guardian. Se dá certo, o que falta para virar realidade? Refleti um pouco sobre isso aqui.
Hey, André, que coisa boa receber uma indicação sua por aqui. Fiquei felizão, de verdade. Obrigado!