Morar não tem a ver somente com o local em que vivemos. É principalmente a forma como nos relacionamos com o ambiente, a Natureza e as pessoas à nossa volta. A verdade é que estamos consumindo demais, gerando lixo demais, passando cada vez menos tempo em casa e, por mais espaço que a gente tenha, é um espaço pouco útil. Essa nossa casa está precisando de uma boa reforma, e o arquiteto Maurício Arruda vai dar uma mãozinha - meu convidado no segundo episódio do Nat Geo Podcast.
Maurício é arquiteto com especialidade em sustentabilidade, apresentou por cinco anos o programa Decora no GNT, e hoje toca o seu escritório e seus canais no YouTube e Instagram. A gente vai conversar sobre como ter uma casa - e uma vida - mais sustentável. Das pequenas escolhas às ações importantes no nosso dia a dia.
Contamos também com a participação da urbanista Suely Araújo, ex-presidente do Ibama e especialista sênior em políticas públicas do Observatório do Clima. Suely falou sobre a importância da arquitetura e urbanismo sustentáveis e como podemos nos envolver para tornar as nossas cidades cada vez mais democráticas. Tá imperdível. Ouça aqui.
#ConteúdoPatrocinado
Pensar em sustentabilidade passa também pelas pautas de gênero, afinal, a desigualdade de gênero e as mudanças climáticas estão mais interconectadas do que parece. A mudança climática é um “multiplicador de ameaças”, o que significa que aumenta as tensões sociais, políticas e econômicas já existentes na sociedade - como apontam as pesquisas da ONU Women. Por isso também, atuar em prol da equidade de gênero é uma forma de proteger a terra - veja alguns exemplos.
A descarbonização é um dos assuntos mais em pauta no quesito ambiental atualmente. Você já ouviu falar no termo?
O termo é usado para se referir à remoção ou redução da emissão de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. A descarbonização é alcançada, entre outras iniciativas, através da mudança para o uso de fontes de energia de baixo carbono. Saiba mais aqui.
E nesse setor, mais uma vez o Brasil tem um grande potencial em se tornar uma potência mundial em torno das transformações em prol do clima e do meio ambiental. Segundo o Relatório Anual CCS Brasil, o país possui um potencial de captura de carbono que pode chegar a quase 200 milhões de toneladas por ano. Se o Brasil conseguir de fato colocar projetos de descarbonização em prática, isso o deixaria entre os líderes mundiais na captura de carbono e no combate ao aquecimento global. Leia mais sobre aqui.
O inverno está quase chegando aí, e a WGSN já lançou um apanhado de tendências para a estação fria de 2024. Confira aqui.
Old tech everywhere. O Google anunciou que vai lançar o seu próprio modelo de celular de flip - ele mesmo, que morreu e agora está voltando. Você usaria de novo? Muitas pessoas da geração Z, sim.
Como apontou o WSJ, muitos jovens estão buscando modelos de celular de flip um pouco mais recentes que os originais lá dos anos 2000, mas que ainda assim oferecem uma pausa necessária nas notificações intermináveis.
A ideia de buscar celulares com menos recursos tecnológicos tem sido uma crescente de consumo para pessoas de todas as idades que desejam fugir do excesso de tela e recuperar hábitos analógicos. Essa tendência até levou ao surgimento do ‘lightphone’, um modelo de celular desenvolvido em contraponto ao smartphone. A ideia do modelo é ajudar as pessoas a usarem o celular de forma mais consciente e intencional.
E por falar num uso mais controlado da tecnologia, será que uma internet menos tóxica virá aí nos próximos anos?
Segundo a i-D, os jovens estão cultivando pastos mais verdes online, construindo uma nova onda de aplicativos de mídia social não (ou um pouco menos) tóxicos. E não, não estamos falando do Be Real. O Collective Media é uma das empresas por trás dessas ‘redes sociais do futuro’ e busca criar, nas próprias palavras, “muito mais uma festa do que uma apresentação em um palco”.
Essas plataformas sociais ativamente não tóxicas devem buscar conectar pessoas que talvez não se encontrem de outra forma, criar espaços seguros para pessoas marginalizadas e criar um local para discussões sobre nossos interesses mais específicos. Será que a moda vai pegar? ✨
Os livros têm o potencial de nos ajudar em questões cotidianas, sem que a gente precise passar por elas. Aqui, confira alguns títulos disponíveis na loja Skeelo para nos ajudar a pensar como ser mães – filhos ou filhas – melhores.
Em ‘A maldição das flores', Alice segue em busca de sua própria ancestralidade e reflete sobre o papel da mulher no século passado e nos dias atuais. Em ‘Minha mãe fazia’, Ana Holanda abre as portas de sua casa e as páginas de seu caderno de receitas, com crônicas saborosas.
Com ‘Minha vida com mamãe e outras histórias de família’, de Bety Orsini, é impossível ficar imune ao bom humor e à leveza. Sem meias palavras, trata de questões como o desejo de aprovação, a censura da mãe, a implicância da filha e todo amor que sustenta esta relação.
Mulheres de todas as idades que já se pegaram penando para dar conta de tudo sem perder o passo vão amar ‘Não sei como ela dá conta’. E certamente muitas mães vão se identificar com ‘Departamento de especulação’. Organizado em capítulos curtos que soam quase como aforismos, este romance mostra de que maneiras a experiência inclassificável do amor materno pode resultar na destruição quase completa do eu.
O Skeelo facilita o acesso aos livros por meio de tecnologia e inovação para que leitores possam ler e ouvir histórias onde, como e quando quiserem. Além do aplicativo, que entrega títulos novos todos os meses para usuários que possuem o benefício em alguma empresa parceira, você pode manter sua estante sempre atualizada com a loja do Skeelo.
Aproveita que dá tempo de ler para o próximo dia das mães hehe, acesse aqui.
#ConteúdoPatrocinado.
Você busca cultivar hobbies? Segundo Robert Stebbins, sociólogo especializado em estudos do lazer da Universidade de Calgary, um hobbie é a busca sistemática de uma atividade – como surfar ou fazer tricô – que geralmente requer uma habilidade especial.
Embora possa parecer um pouco burocrático, se dedicar aos hobbies é na verdade um grande elemento do bem-estar a longo prazo, já que é uma atividade que pode nos ajudar a relaxar e encontrar valor e sentido para além do trabalho.
Tão importante quanto ter hobbies, é tentar fazer coisas legais também fora das telas. Tá sem ideia? Tudo bem, confira essa lista de 10 coisas para fazer se quiser dar uma variada nas horas infinitas de busca na Netflix.
Se exercitar também pode ser uma ótima fonte de lazer e bem estar. A Self preparou uma playlist de músicas empolgantes para fazer exercício com gosto. Veja aqui.
O home office pode ser uma maravilha em muitos aspectos, mas também tem suas desvantagens. E se sentir distante e desconectado dos colegas e do ambiente é um desses pontos ruins. O ‘Futuro das Coisas’ refletiu sobre algumas alternativas para humanizar a rotina no trabalho. Vale conferir.
Você já ouviu falar de ESG? A governança ambiental, social e corporativa é uma abordagem para avaliar as ações de uma empresa em prol de objetivos sociais, para além dos lucros financeiros.
O tema deve se tornar cada vez mais importante dentro do mercado de trabalho nos próximos anos. Confira esse curso gratuito da INBs sobre ESG para profissionais.
Pensando no futuro do trabalho, o Fórum Econômico Mundial lançou seu relatório anual sobre o futuro dos empregos. Uma das partes mais interessantes é a perspectiva do mercado de trabalho para os próximos cinco anos (2023-2027). Enquanto algumas carreiras podem ser muito promissoras no cenário do futuro próximo, outras podem estar mais vulneráveis. Confira a lista destacada pela Fast Company aqui.
Para fechar com chave de ouro, o trend forecaster Jorge Grimberg fará uma live sobre ‘Futuro do Trabalho’ amanhã (quarta-feira, dia 10 de maio). Vai lá conferir.