Vocês estão acompanhando as novas atualizações das IAs geradoras de vídeo? O avanço da tecnologia é assustador, e a cada mês, parece que as coisas ficam mais realistas. A nova IA “bizarra” da vez é o Veo 3, o novo modelo do Google. O que mais tem impressionado no Veo 3 é o nível de realismo na imagem, nos movimentos e na voz.
No Tiktok e nas outras redes, os vídeos gerados com o Veo bombaram na última semana. Muitos vídeos estão explorando a própria ironia do realismo da IA, outros usam a IA para recriar histórias clássicas ou criar histórias do zero. Dá uma olhada aqui.
Até o programa Fantástico fez uma “reportagem” usando o Veo para testar a plataforma. No último domingo, eles fizeram uma matéria fictícia do Fantástico “cobrindo” a construção da Torre Eiffel. Outro programa fictício que viralizou foi o ‘Marisa Maiô’ criado pelo artista Raony Philips. O Raony já era conhecido por criar novelas e personagens usando o jogo The Sims como base.
O que a nova tecnologia tem de impressionante, tem de assustadora também, quando a gente pensa nas N possibilidades de uso, principalmente para enganar as pessoas. Pesquisadores especialistas em detecção de IA da Unicamp comentam que da mesma forma que avançam as plataformas de detecção, avança também o realismo da IA, tornando o trabalho de separar o real do fictício ainda mais difícil.
O ver para crer morreu de vez? O UOL consultou especialistas para falar desses impactos, no agora e no futuro. Como aponta o cientista político Leonardo Sakamoto, ter um vídeo já não pode mais ser considerado prova de veracidade de alguma coisa. O especialista em IA Diogo Cortiz comenta que ainda não estamos preparados para lidar com essa nova realidade, nem do ponto de vista técnico, nem do ético ou cognitivo. Como você tem tentado se preparar melhor para isso? Se tiver alguma estratégia por aí, me conta 👀
Tem marcas que você não esquece. Não é só pelo logo ou pelo produto. É porque elas tocam de um jeito simbólico, emocional, quase imediato. Elas têm alma. E mais do que isso: têm direção.
E o que organiza essa direção são os arquétipos. Uma ferramenta clara, prática e estratégica, agora visível, acessível e aplicada. Cada arquétipo traz uma linguagem. Um tom. Um sistema simbólico completo.
Talvez você já tenha conheça essa história, a novidade é que junto com o IDIT, um estúdio de design especializado em branding e placebranding, vamos lançar as Cartas de Arquétipos, inspiradas em vários conceitos existentes, e mais 45 arquétipos exclusivos em linha com comportamentos emergentes e adaptados para os tempos que estamos vivendo, para criar marcas que façam mais sentido – e que façam sentir.
E no dia 27 de junho, em Florianópolis, vamos lançar oficialmente as Cartas de Arquétipos e mais do que isso: vamos aprender juntos a aplicar. Uma imersão prática para transformar conceitos em marca viva.
Se você quer aprender a expressar a sua essência e criar conexões verdadeiras, clique aqui e venha aprender com a gente. As cartas estão na mesa 😊
Quando o entretenimento entende o poder do esporte, nasce o conceito de *sportainment*. E claro que marcas não podiam deixar de mergulhar de cabeça. Vem entender um pouco mais do que elas tem feito pra transformar esportes em palco - e o patrocínio virar a estrela do show na 5ª edição do Nozy Report - Sportainment: Como as marcas estão vencendo o jogo da atenção? Baixe agora o seu.
Você sente que o tempo está passando rápido demais? Que os dias correm e, no fim, sobra cansaço — mas falta sentido? Sêneca, filósofo estóico, já falava sobre isso há dois mil anos.
Em “Lições sobre a brevidade da vida”, que acaba de ser lançado pela Editora Goya, ele nos convida a encarar uma verdade incômoda: não é que temos pouco tempo... é que desperdiçamos demais.
Para o filósofo, o segredo está em viver deliberadamente, com consciência. Não é sobre fazer muito, mas sobre fazer o que tem valor. Viver bem não exige uma vida longa — exige intenção. Ele chama isso de sabedoria. Hoje, a gente chama de presença.
Confira essas e outras ideias aqui.
Como fica a escolha de ter filhos diante das mudanças climáticas? A escritora Roxane Gay reflete sobre essa questão tão atual, trazendo um olhar sensível e sincero para o assunto.
Como ela lembra para a Atmos, uma considerável parte da Geração X (Millenials) é uma geração desiludida, que acreditou que a mudança climática seria problema de terceiros, e agora, vê que não. Mas o que faremos coletivamente com isso?
Para além da ansiedade climática, do medo do futuro e das inseguranças financeiras, ela fala sobre abraçar as crianças nas nossas vidas de outras formas - através de sobrinhos, filhos de amigos, da adoção, do cuidado com as crianças de maneira mais universal. De uma forma ou de outra, as crianças simbolizam um recomeço para a humanidade - que humanidade é essa que queremos recomeçar?
“O que acontece no oceano, não fica no oceano.”
É nele que nasce mais da metade do oxigênio que respiramos. É ele quem absorve grande parte do CO2 da atmosfera. Mas os nossos oceanos estão sendo sufocados por plástico. Quer dizer, não só eles.
Mais de 11 milhões de toneladas de plástico chegam aos mares todos os anos — o equivalente a um caminhão de lixo por minuto. Hoje, já são mais de 5 trilhões de pedaços de plástico flutuando, afetando várias espécies marinhas e voltando para a nossa mesa como microplásticos.
Pensando nisso, a BAIMS, marca de maquiagem natural, vegana e orgânica, já reduziu 75% do plástico em suas embalagens e oferece refis em 60% do portfólio.
Dia 08 de junho é comemorado mundialmente o dia dos oceanos. E marca também o início da parceria da Baims com a CleanHub, organização global que atua diretamente na prevenção da poluição plástica.
E o que eu achei bem interessante, é algo que raramente se pensa ou fala. A CleanHub foca nas zonas costeiras — locais onde o lixo nem chega a ser coletado. Ali, milhões de pessoas vivem sem acesso à gestão de resíduos. Sem coleta, o lixo é jogado nas ruas, nos rios, ou no mar.
O trabalho começa com coleta porta a porta, passa por praias e margens de rios. O plástico recolhido é triado, reciclado quando possível ou recebe destino adequado. A meta é remover 2,4 toneladas de plástico por ano — o equivalente a 20 vezes o volume de suas embalagens. Bacana, não é? Veja mais aqui.